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Estupro, sequestro e morte: assassino de Regiane mente e pega 70 anos

  Sérgio Alves, réu confesso do crime, foi condenado pelo Tribunal do Júri nesta quinta-feira (15/5). Ele chegou a contar falso testemunho a...

 


Sérgio Alves, réu confesso do crime, foi condenado pelo Tribunal do Júri nesta quinta-feira (15/5). Ele chegou a contar falso testemunho ao dizer que mantinha uma relação amorosa com a vítima. O júri o condenou a 70 anos de reclusão

Dois anos depois do assassinato brutal da jovem Regiane da Silva, 21 anos, em Planaltina, Sérgio Alves, 42, réu confesso do crime, foi condenado pelo Tribunal do Júri nesta quinta-feira (15/5). Com a palavra, Sérgio chegou a contar falso testemunho ao dizer que mantinha uma relação amorosa com a vítima. O júri o condenou a 70 anos de reclusão.

Regiane foi sequestrada pelo suspeito na noite de 17 de abril de 2023, quando saía da escola de bicicleta. Ela foi abordada por Sérgio em uma ponte, no Bairro Nossa Senhora de Fátima. Por 12 horas, a vítima ficou em poder do criminoso e era ameaçada a todo instante com uma faca.

Segundo as investigações da 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), depois de estuprá-la, o homicida obrigou a jovem a caminhar com ele por cerca de 6km até chegar em uma outra região de mata. Para a estudante, Sérgio disse que, caso ela o obedecesse, iria liberá-la.

No local, o criminoso novamente abusou sexualmente da garota e, na manhã do dia 18, a matou a facadas e enterrou o corpo. Sérgio fugiu na bicicleta da jovem e pedalou até uma boca de fumo de Planaltina-DF, onde vendeu a bike por R$ 30 para comprar pedras de crack.

Ao ser preso na época, ele contou à polícia que caminhou, durante a madrugada do dia 18, até Planaltina de Goiás e ficou escondido em uma casa abandonada. Ao tomar conhecimento de que os policiais estavam no encalço dele, tentou fugir para o distrito de São Gabriel, mas foi preso.

O acusado indicou o local onde havia enterrado o corpo da jovem. No hospital, ele desenhou um mapa e indicou o local do cadáver. Os policiais civis junto aos bombeiros foram ao ponto e encontraram o corpo de Regiane seminu, parcialmente enterrado e envolto em um tapete. Ao lado, estava a mochila que ela usava na escola.

Julgamento

Sérgio foi julgado e recebeu 70 anos de reclusão. O Correio apurou que, em depoimento à Justiça, o homem contou que mantinha um relacionamento com Regiane. Chegou a dizer, inclusive, que usava entorpecentes com a jovem, fato este inverídico

Com informações CB

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